Estou encantado com o Saramago!
Gravura antiga na net
www.antique-prints.de/
Comecei por ter um preconceito malino contra o Saramago e nunca o tinha lido. Limitei-me, como diz o povo, a emprenhar de ouvido!
Era chato, era difícil, era ilegível por falta de pontuação e outras barbaridades.
No Natal do ano passado, o meu filho Filipe ofereceu-me um livro do Saramago – “As Intermitências da Morte”. Li-o de um fôlego e gostei. A seguir veio o “Todos os Nomes” e foi outro deslumbramento. Agora ando a degustar “O Memorial do Convento”!
Vá, vão por mim, saboreiem os nossos escritores, vão ver que não dói nada!
8 Comments:
Quano o À volta ds letras iniciou a leitura do Memorial do Convento tivemos muitas pessoas com esse tipo de resistência, quase má vontade em ler Saramago mas acho que fizemos um bom trabalho, pois conseguimos não só que o lessem mas que ficassem a gostar. Modéstia a parte acho que estamos de parábens!
Já li ambos!
Um dos meus autores favoritos!!!
Memorial do Convento é um dos meus livros de referência. Adoro Saramago!
Um beijo para a Blimunda e boa leitura.
Gosto muito do que Saramago escreve, desde que levei para ler numas férias "O Memorial do Convento". Não consigo suportar o homem e as suas fixações, mas que como escritor me agrada, agrada. O resto, como bem diz, é o problema de emprenhar pelo ouvido.
Ora aí está alguem que eu tambem achava que deveria ser um chato a escrever...
é caso para dizer que quem ve caras nao lê bons livros
É sempre um gosto vir aqui ...
jinhooooo
PS ja retirei o acento em casulo ;)
Obrigado por me visitar. Peço licença para de vez em quando lhe fazer umas visitas e quanto ao Saramago, também fui na mesma "onda" mas constatei precisamente o contrário. Como S. Tomé, "ver para crer". "Só os burros é que não mudam", como se diz sabiamente na minha terra.
Cumprimentos
tal como a totoia, também escrevo no blog à volta das letras, e foi ao ler o memorial do convento que o preconceito desapareceu. A única coisa que continua a chatear-me um bocado é a pontuação que ele usa.
Eu também tinha um preconceito.... nunca é tarde.
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