Blogue do Maia de Carvalho

POR TRÁS DE CADA GRANDE FORTUNA HÁ UM CRIME. Honoré de Balzac

quarta-feira, novembro 15, 2006

Segundo parágrafo: essência da feminilidade.



«É só isso que quero delas: esquecer-me de mim próprio. Em certas ocasiões perco-me de tal maneira nos meus sonhos que nem me consigo lembrar do nome da gaja nem de onde a arranjei. É engraçado, não é? É bom ter um corpo novo e quente ao nosso lado quando acordamos, de manhã. Dá-nos uma sensação de limpeza. A modos que nos espiritualiza... até elas começarem com a velha história do amor et cetera. És capaz de me dizer porque será que todas estas conas falam tanto de amor? Aparentemente, uma boa foda não lhes chega... também querem a nossa alma...»

TRÓPICO DE CÂNCER
Henry Miller


É claro que a masculinidade não compreende a feminilidade… Também, as mulheres não são para compreender, compreendê-las é diminui-las, tirar-lhes todo o imenso valor humano que possuem, que lhes é intrínseco!

As mulheres não mentem, efabulam. Que de prémios Nobel da literatura não se perdem só porque a maioria das mulheres não escreve. Se vos contasse todas as histórias que já ouvi, acompanhadas de sentidas e verdadeiras lágrimas, vocês não acreditariam, tal como eu que também não acreditei. Mas é assim que elas são maravilhosas!

Mas temos de as calar: com as mãos, com a boca com o que calhar. Se as deixamos falar muito tempo, perdemos a oportunidade e mulher nenhuma dá uma segunda oportunidade!

2 Comments:

At 12:12 da tarde, Anonymous Anónimo said...

A ler o livro... depois dou a minha opinião. Sobre o que diz das mulheres concordo em algumas coisas e outras não. É assim tão directo olhos nos olhos!?

 
At 11:31 da manhã, Blogger Maria Ostra said...

É verdade...falamos sempre demais...

 

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