A Trágica e Heróica Aventura da Baratinha Moura
Era uma vez em Portimão, no Shopping do Continente, ao lado da Sport Zone, na Área de Restauração, no corredor, em frente de uma pizzaria. O menino bonito e loirinho perseguia um insecto, pelo chão, direito a mim.
- Ó Senhor, isto é que é uma barata?
- Sim, isso é uma barata. – respondi.
- É giro e corre. E o garoto rodopiava, seguindo os movimentos do insecto.
Nesse instante, por infernal desígnio, apareceu uma empregada da firma que assegura a limpeza e o menino informou-a solícito e satisfeito:
- Olha, é uma barata.
A empregada quase bufou… hesitou entre tomar logo a vassoura e a pá do cimo do carrinho, mas decidiu: pé em cima da barata.
- Já não há barata. – disse eu ao menino.
A empregada, lesta, varreu o cadáver para a pá, colocou-o junto ao lixo no carrinho e desapareceu pela porta do serviço. O pavimento continuava imaculado!
Etiquetas: Algarve, Crianças, Higiene, Inocência ?, Limpeza, Portimão, Pragas
1 Comments:
Oh! já não há barata! Mas o BARATA MOURA ainda canta?
Foste até Portimão onde, por certo, não é barata a vida! Mas tiraram a vida à barata!!
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