Novo cidadão pombalense
Desde ontem, às 20H00, Pombal conta com mais um cidadão. Chama-se Martim Filipe. Os Maia de Carvalho vieram para ficar.
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POR TRÁS DE CADA GRANDE FORTUNA HÁ UM CRIME. Honoré de Balzac
Desde ontem, às 20H00, Pombal conta com mais um cidadão. Chama-se Martim Filipe. Os Maia de Carvalho vieram para ficar.
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Quem lê a edição de ontem de “O Correio de Pombal”, logo na Primeira Página encontra um título fabuloso: «Achados atrasam obras. Requalificação (que palavrão!) do Castelo avança a conta gotas. Descobertas arqueológicas podem comprometer prazo previsto para a conclusão.»
Tal título permite supor, lógica e imediatamente, que o jornalista ou a empresa proprietária do jornal deverão ter interesses na construção civil e empreitadas. São estas pessoas, geralmente, as menos interessadas em que se encontrem vestígios do passado nas obras e muitos, ao longo do tempo, os tem ocultado ou destruído. Mas nunca nada se tem conseguido provar.
Julgo que se houvesse alguém medianamente culto na Câmara Municipal de Pombal seria suposto prever a existência de vestígios do passado em qualquer movimentação de terras na encosta do Castelo. Claro que ainda há gente que pensa que arqueologia é só pré-história, não se apercebe que o estudo do passado foi há muito alargado e hoje hoje já se investigam e escrevem estudos de Arqueologia Industrial que revelam vestígios, alguns com menos de cinquenta anos.
No solo da Zona Histórica de Pombal e envolvente do Castelo, incluindo o espaço do cemitério e a baixa dos Chãos e do Casarelo, é expectável a existência de vestígios de civilizações e culturas pretéritas, tais como: castreja pré-romana, romana, bárbara – suevos, alanos, vândalos, visigodos, - vestígios da grande cultura mourisca, seguindo-se os da reconquista cristã e todas as formas de vida da sociedade portuguesa nos vários séculos – XII, XIII, XIV, XV, XVI, XVII, XVIII, XIX e XX.
Do século XXI também nós deixaremos vestígios e espero ardentemente que não sejam os das destruições que temos vindo, quase sistematicamente, a provocar.
Não há uma Carta Arqueológica do Concelho de Pombal e não pode ser feita por um único arqueólogo ou historiador. Necessita, a sua execução, uma verdadeira equipa multidisciplinar em trabalho de campanha profícuo e continuado.
De todo o período histórico de Pombal é mais o que não sabemos do que aquilo que conhecemos.
Queremos continuar à deriva, sem sabermos que futuro gerar com o nosso presente por desconhecimento do que fomos no passado?
Será que queremos um Pombal filho de pais e mães incógnitos?
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Uma pequena amostra de uma exposição que recomendamos...
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Outra vez o sossego dos moradores do Bairro Agorreta, em Pombal, (para não falar dos da Rua de Albergaria dos Doze que vivem nos prédios cujas traseiras dão para o Arunca) posto em causa pela Ditadura da Maioria.
As finanças, quando avaliam prédios, consideram esta zona como de primeira classe na avaliação de imóveis para efeitos de I.M.I., mas não esclarecem os futuros proprietários e arrendatários, do ruído e desassossego que, ciclicamente, as suas noites vão ter.
Quando é que se pensa, a sério, reduzir os impostos destes cidadãos que vêem várias vezes, durante o ano, este sagrado direito do sossego, ser-lhes negado?
Quando, neste Concelho de Pombal, se negarão direitos à Contra-Cultura e se estimará a Cultura, pura e dura, do Bom-gosto?
Quem tem “papás” que pagam as contas, pode muito bem não fazer nada de dia e divertir-se à noite, ruidosamente!
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Esta devia ir para o blogue das Anedotas: "O Doce Veneno" mas mesmo correndo o risco de só os professores a entenderem, ela aqui vai, neste blogue que se supõe de coisas sérias.
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